sábado, 20 de março de 2010

Na escola...

O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?
Aluno:
Puré de batata, senhor professor

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O professor ao ensinar os verbos:
- Se és tu a cantar, dizes: "eu canto". Ora bem, se é o teu irmão que
canta, como é que dizes?
- Cala a boca, Alberto
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- "Stora", alguém pode ser castigado por uma coisa que não fez?
- Não.
- Fixe. É que eu não fiz os trabalhos de casa.

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- Manuel , diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
- Mais depressa!
- Nós corremos, vós correis, eles correm!

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Professor:
Chovia que tempo é?
Aluno:
É tempo muito mau, senhor professor.

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Professor:
De onde vem a electricidade?
Aluno:
Do Jardim Zoológico!
Professor:
Do Jardim Zoológico?
Aluno:
Pois! O meu pai, quando falta a luz em casa, diz sempre: "Aqueles camelos...".

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Professor:
Quantos corações temos nós?
Aluno:
Dois, senhor professor.
Professor:
Dois!?
Aluno:
Sim, o meu e o seu!

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Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
- 1º Aluno:
Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e demorou
muito a viagem.
- 2º Aluno:
E eu fui esperá-lo ao aeroporto!

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Professor:
Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno:
Sim, senhor professor:
Um queijo e quatro vacas.

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Um aluno de Direito a fazer um exame oral:
O que é uma fraude?
Responde o aluno:
É o que o Sr. Professor está a fazer.
O professor muito indignado:
Ora essa, explique-se...
Diz o aluno:
Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da
ignorância do outro para o prejudicar!

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Professora: Maria, aponta no mapa onde fica a América do Norte.
Maria: Aqui está.
Professora: Correcto. Agora turma, quem descobriu a América?
Turma: A Maria.

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Professora: João, menciona uma coisa importante que exista hoje e que
não havia há 10 anos atrás.
João: Eu!

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Professora: Francisco, porque é que andas sempre tão sujo?
Francisco: Bem, estou muito mais perto do chão do que a Sr.ª. Professora.

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Professora: Agora, Simão, diz-me sinceramente, rezas antes de cada refeição?
Simão: Não professora, não preciso. A minha mãe é uma boa cozinheira.

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Professora: Artur, a tua composição "O Meu Cão" é exactamente igual à
do teu irmão. Copiaste-a?
Simão: Não. O cão é que é o mesmo.

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Professora: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar,
mesmo quando os outros não estão interessados?
Bruno: Professora

quinta-feira, 18 de março de 2010

PDI – Puta da Idade

Um grupo de amigos de 40 anos discutiam e discutiam para escolher o restaurante onde iriam encontrar-se para jantar.

Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque as empregadas usavam mini-saias e blusas muito decotadas.

10 anos mais tarde, aos 50 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram e discutiram para escolher o restaurante.

Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque a comida era muito boa a havia uma óptima selecção de vinhos.

10 anos mais tarde, aos 60 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram e discutiram para escolher o restaurante.

Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque ali podiam comer em paz e sossego e havia sala de fumadores.

10 anos mais tarde, aos 70 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram e discutiram para escolher o restaurante.

Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical porque lá havia uma rampa para cadeiras de rodas e até um pequeno elevador.

10 anos mais tarde, aos 80 anos, o grupo reuniu-se novamente e mais uma vez discutiram e discutiram para escolher o restaurante.

Finalmente decidiram-se pelo Restaurante Tropical. Todos acharam que era uma grande ideia porque nunca lá tinham estado antes ....

quarta-feira, 10 de março de 2010

Feijão

Um homem tinha verdadeira paixão por feijão, mas provocava-lhe muitos gases, criando situações embaraçosas.

Um dia conheceu uma garota e apaixonou-se.
Mas pensou: Ela nunca vai se casar comigo se eu continuar deste jeito.
'Então fez um sacrifí­cio enorme e deixou de comer feijão.
Pouco depois casaram-se.
Passados alguns meses, quando voltava para casa, o carro avariou.
Ele telefonou para a Mulher e avisou que ia chegar mais tarde, pois voltaria a pé.
No caminho de volta para casa, passou por um restaurante e o aroma maravilhoso do feijão atingiu-lhe em cheio.
Como ainda estava distante de casa, pensou que qualquer efeito negativo passaria antes de chegar.
Então entrou e comeu três pratos fundos de feijão.
Durante todo o caminho, foi para casa peidando, feliz da vida.
E quando chegou já se sentia bem melhor.
A esposa encontrou-o na porta e parecia bastante excitada.
Ela disse: 'Querido, o jantar hoje é uma surpresa. ‘
Então ela colocou-lhe uma venda nos olhos e levou-o até a mesa, fazendo-o sentar-se na cabeceira.
Nesse momento, aflito, pressentiu que havia um novo peido a caminho.
Quando a esposa estava prestes a remover-lhe a venda, o telefone tocou e ela foi atender, mas antes fez-lhe prometer que não tiraria a venda enquanto ela não voltasse.
Ele, claro, aproveitou a oportunidade.
E, assim que ficou sozinho, jogando seu peso para apenas uma perna, soltou um senhor peido.
Não foi apenas alto, mas também longo e picotado. Parecia um ovo fritando.
Com dificuldade para respirar, devido à venda apertada, ele tateou na mesa procurando um guardanapo e começou a abanar o ar em volta de si, para espantar o cheiro.
Mas, logo em seguida, teve vontade de soltar outro.
Levantou a perna e...
RRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOUUUUUUUUUUMMMMMMM!!...
Esse, então, soou como um motor a diesel e cheirou ainda pior!...
Esperando que o odor se dissipasse, ele voltou a sacudir os braços e o guardanapo, frenéticamente, numa animada e ridí­cula coreografia.
E quando pensou que tudo voltaria ao normal, lá veio a vontade outra vez.
Como ouvia a mulher, lá dentro, a falar ao telefone, não teve dúvidas: jogou o peso sobre a outra perna e deu outro.
Desta vez merecia medalha de ouro na categoria Enxofre puro.
As janelas vibraram, a louça na mesa sacudiu, e em dez segundos as flores no vaso sobre a mesa estavam mortas.
Ouvido atento a conversa da mulher ao telefone, e mantendo a promessa de não tirar a venda, continuou peidando e abanando os braços por mais uns três minutos.
Quando ouviu a mulher despedir-se ao telefone, já estava totalmente aliviado.
Colocou o guardanapo suavemente no colo, cruzou as mãos nele e chegou a sorrir vitorioso, estampando no rosto a inocência de um anjo.
Então a esposa voltou à sala, pedindo desculpas por ter demorado tanto ao telefone, e perguntou-lhe se ele havia tirado a venda e olhado a mesa de jantar.
Quando teve a certeza de que isso não havia acontecido, ela própria removeu-lhe a venda e gritou:
'SURPRESAAAA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! '

"E ele, finalmente, deu de cara com os doze convidados sentados a mesa para comemorar seu aniversário de casamento!!!!!!!!!!!!!!!!